Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/1772
Título: O USO INDISCRIMINADO DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES)
Autor(es): SANDOVAL, ALLINE CORREIA
FERNANDES, DIONE RODRIGUES
SILVA, EDERSON APARECIDO DA
TERRA JÚNIOR, ANDRÉ TOMAZ
Palavras-chave: Anti-inflamatórios não-esteroides
Processo inflamatório
COX-1.
COX2.
Data do documento: 2017
Resumo: Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) constituem uma das classes de fármacos mais prescritas em todo mundo. Atualmente no mercado farmacêutico existem mais de 50 diferentes tipos de AINEs, são utilizados no tratamento da dor aguda, moderada e crônica decorrente de processo inflamatório. Os AINEs possuem três tipos de ações diferentes: Anti-inflamatória, Analgésica e Antipirética. Esse processo ocorre devido a inibição da enzima ciclooxigenase (COX) que é responsável pela hidrolise do Ácido Araquidônico (AA) tornando-o em diversos mediadores lipídicos denominados de prostaglandinas (PGs) e Tromboxanos (TX2), essas substâncias tem importante função no equilíbrio da proteção da mucosa gástrica (citoproteção gástrica), fisiologia renal, gestação e agregação plaquetária. Com a inibição das isoformas foram criados dois tipos de subgrupos de AINEs os seletivos e os não seletivos, sendo essa classificação de acordo com a sua seletividade. Os AINEs seletivos são mais antigos e designados como tradicionais ou convencionais. Os AINEs não seletivos diminuem a produção de todas as PGs constitutivas ou não. Já os seletivos da COX2 atuam inibindo a apenas PGs deletérias, que fazem parte do processo inflamatório e, preservando as PGs que fazem proteção da mucosa do TGI e da perfusão renal. Objetivo desse estudo é verificar as características dos anti-inflamatórios não esteroides, como agentes terapêuticos no processo inflamatório e as principais consequências do uso indiscriminado. Foram realizadas buscas em artigos científicos no período do ano 2000 – 2017 para a realização deste trabalho.
Descrição: Discente do curso de Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA. E-mail: [email protected]. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4102-9593; 2 Bacharel em Farmácia pela Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA. E-mail: [email protected]. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7349-3246; 3 Discente do curso de Farmácia da faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA. E-mail: [email protected]. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8019-7357; 4 Mestre em Oncologia Clínica, Terapia Celular e Células troncos pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto –FMRP/USP. Docente do curso de graduação em Farmácia da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA. E-mail: [email protected]. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7365-5284. 5 Vide http://decs.bvs.br
URI: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1772
Aparece nas coleções:Revista Científica FAEMA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SANDOVAL et al..pdf391.76 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.